Cinco novas conselheiras tutelares foram empossadas na semana passada. O mandato é de quatro anos com possibilidade de uma nova recondução. A votação popular, em outubro ano passado, envolveu mais de 700 eleitores.

Foram eleitas Dioni Freder, Evandra Picoli, Lizane Lorenzen, Fabiani Inês da Silva e Adriana Marieli da Silva. Para a coordenação dos trabalhos no grupo foi escolhida Lizane Lorenzen.

O atendimento do Conselho Tutelar é diário no horário entre 7h30min às 11h30min e 13h às 17h. Telefone de contato: 3784-1303 ou 99935-2993.

CONSELHEIRAS

Fabiani Inês da Silva, 34 anos

Já atua há quatro anos como Conselheira Tutelar. “Sempre admirei e respeitei o trabalho do Conselho Tutelar. Muitas crianças e adolescentes precisam deste órgão protetor. As famílias conseguem uma melhor organização após serem amparadas pelo Conselho, sempre zelando e garantindo os direitos da criança e do adolescente”, disse.

Fabiani Inês da Silva

Evandra Elisa Picoli, 41 anos

Há quatro anos atuando conselheira. “Decidi participar do Conselho Tutelar quando tive o convite de uma professora do nosso município. Sempre tive vontade de atuar com algo diferente e o trabalho de Conselheira Tutelar me realizou como pessoa, pois estou aprendendo muito a cada dia”, comentou.

Evandra Picoli

Adriana Marieli da Silva, 35 anos

É a primeira experiência como Conselheira Tutelar. “Sou mãe e sei dos problemas enfrentados pelas nossas crianças e adolescentes. Quero de alguma forma ajudar”, disse.

Adriana da Silva

Lizane Lorenzen, 42 anos

Atuou por sete anos (até 2015) como conselheira. “Gosto de trabalhar com as crianças e adolescentes. Vejo e sei quantas passam por dificuldades e muitas até passam por negligência. O que for do meu alcance vou ajudá-las”, comentou

Lizane Lorenzen

Dione Cristini Freder, 34 anos

Atual conselheira. “Decidi atuar como conselheira porque a cada dia que se trabalha nessa profissão nos surpreendemos com situações difíceis, mas que sempre são um aprendizado. Nos empenhamos muito para poder ajudar essas crianças de alguma maneira, protegendo o direito que é dado pelo Estatuto da Criança e Adolescente”, disse.

Dione Freder